A Louis Vuitton é uma empresa especializada na produção de bolsas e malas de viagens, feitas em couro e lona, bem como na sua comercialização. Produz e vende também vestuário, sapatos, relógios, joias, acessórios, óculos de sol e livros. Concorre com Versace, Gucci, Chanel, Prada, Armani, Dolce & Gabbana, Christian Dior, Calvin Klein, Yves Saint Laurent, Óscar de la Renta, Burberry e outras marcas de luxo.
É uma das principais empresas da holding LVMH sediada em Paris, França. A empresa tem como diretor criativo o estilista Nicolas Ghesquière. Louis Vuitton também utiliza figuras proeminentes em suas campanhas (mais notavelmente a supermodelo Gisele Bündchen, a cantora Madonna a atriz Uma Thurman e o ex-atleta Pelé). A Louis Vuitton foi considerada a marca de luxo mais valiosa de 2016, segundo o ranking BrandZ da Millward Brown, avaliada em 28.508 bilhões de dólares.
É uma das principais empresas da holding LVMH sediada em Paris, França. A empresa tem como diretor criativo o estilista Nicolas Ghesquière. Louis Vuitton também utiliza figuras proeminentes em suas campanhas (mais notavelmente a supermodelo Gisele Bündchen, a cantora Madonna a atriz Uma Thurman e o ex-atleta Pelé). A Louis Vuitton foi considerada a marca de luxo mais valiosa de 2016, segundo o ranking BrandZ da Millward Brown, avaliada em 28.508 bilhões de dólares.
O fundador da marca, Louis Vuitton (Anchay, 4 de agosto de 1821 — Paris, 27 de fevereiro de 1892) foi um fabricante de malas e bolsas na segunda metade do século XIX, em Paris. Criou sua oficina em 1854 em Paris, onde produzia artesanalmente malas e bolsas. Seu trabalho foi reconhecido na Europa quando reinventou o formato das malas de viagem e criou um padrão de desenho diferente comparado ao que havia na época.
Boutique formosa da grife Louis Vuitton em um shopping-center de Houston, Texas.
Por conta das novidades introduzidas por Louis Vuitton, os seus produtos começaram a ser imitados na Europa. Para impedir as falsificações, Vuitton tentou diferentes desenhos nos produtos para que pudessem identificar a sua autoria. Finalmente em 1896, criou o monograma das letras “L” e “V”, juntamente com símbolos que reproduziam flores – os desenhos recobriam a lona que servia de insumo para os produtos. O monograma criado perdura até hoje como marca da empresa, e o conjunto dos símbolos que faz parte da identidade visual da marca. Em 1987, a empresa Louis Vuitton juntou-se com a fabricante de champanhes Moët et Chandon e a fabricante de conhaques Hennessy para criar uma empresa de bens de luxo: o grupo LVMH (Louis Vuitton - Moët Hennessy). O grupo se especializou em incorporar marcas de luxo, o empreendimento foi bem sucedido e atualmente o grupo é dono de 60 marcas, sendo uma delas a própria Louis Vuitton. Outras marcas que compõe o grupo são Christian Lacroix, Donna Karan, Fendi, Givenchy e Veuve Clicquot. A política da LVMH é de manter a gestão destas marcas de forma autônoma. Em 2009, o grupo obteve uma receita bruta de 17 mil milhões de dólares.
A formação deste grupo fez gerar outros conglomerados entre as marcas de luxo concorrentes. As marcas se uniram ou compraram umas as outras e formaram grupos controladores. Um grupo chama-se Pinault-Printemps-Redoute e controla marcas como Gucci, Yves Saint Laurent e Oscar de La Renta. Outro grupo é o Richmont que domina Cartier, Montblanc, Lagerfeld.
Por conta das novidades introduzidas por Louis Vuitton, os seus produtos começaram a ser imitados na Europa. Para impedir as falsificações, Vuitton tentou diferentes desenhos nos produtos para que pudessem identificar a sua autoria. Finalmente em 1896, criou o monograma das letras “L” e “V”, juntamente com símbolos que reproduziam flores – os desenhos recobriam a lona que servia de insumo para os produtos. O monograma criado perdura até hoje como marca da empresa, e o conjunto dos símbolos que faz parte da identidade visual da marca. Em 1987, a empresa Louis Vuitton juntou-se com a fabricante de champanhes Moët et Chandon e a fabricante de conhaques Hennessy para criar uma empresa de bens de luxo: o grupo LVMH (Louis Vuitton - Moët Hennessy). O grupo se especializou em incorporar marcas de luxo, o empreendimento foi bem sucedido e atualmente o grupo é dono de 60 marcas, sendo uma delas a própria Louis Vuitton. Outras marcas que compõe o grupo são Christian Lacroix, Donna Karan, Fendi, Givenchy e Veuve Clicquot. A política da LVMH é de manter a gestão destas marcas de forma autônoma. Em 2009, o grupo obteve uma receita bruta de 17 mil milhões de dólares.
A formação deste grupo fez gerar outros conglomerados entre as marcas de luxo concorrentes. As marcas se uniram ou compraram umas as outras e formaram grupos controladores. Um grupo chama-se Pinault-Printemps-Redoute e controla marcas como Gucci, Yves Saint Laurent e Oscar de La Renta. Outro grupo é o Richmont que domina Cartier, Montblanc, Lagerfeld.
Atualmente trabalham 9.671 pessoas para a Louis Vuitton. Sua missão é fazer da viagem uma experiência pessoal e única. Os seus valores, que não mudaram desde o ano de sua criação, são: originalidade, espírito “avant-garde”, qualidade, “saber fazer” e paixão. A primeira loja aberta pela Louis Vuitton foi em 1854 em Paris, França. Em 1885 foi aberta a segunda loja em Londres, sucedida por lojas em Nova York, Bombai, Washington, Londres, Alexandria e Buenos Aires). Atualmente, são 435 lojas , e a presença da marca alcança 63 países.
No Brasil, existem sete lojas da marca: Três em São Paulo - nos shoppings Shopping Cidade Jardim e Iguatemi, e outra loja na Rua Haddock Lobo nos Jardins; duas lojas no Rio de Janeiro - uma no shopping Village Mall e outra na Rua Garcia D'avila no Bairro Ipanema, outra em Brasília, no Shopping Iguatemi [5] e em Curitiba, no Shopping Pátio Batel. A Louis Vuitton já chegou a ter mais uma loja no Brasil, em São Paulo na Villa Daslu, mas com o fim da shop-in-shop na Daslu em 2010, esta loja foi fechada. A loja no shopping Cidade Jardim é a única "loja âncora" da Louis Vuitton na América do Sul, o que significa que todos os artigos produzidos pela marca para público masculino e feminino, assim como a joalheria, relojoaria e a parte de viagens da marca, estão presentes na loja do Cidade Jardim.
Em Portugal existe apenas uma loja na Avenida da Liberdade em Lisboa.
Seus produtos são vendidos exclusivamente nestes locais, com exceção de lojas especializadas em vender bens de luxo, como é o caso da Harrods em Londres. A política de distribuição da marca pode ser definida como “cativa”, pois alia uma procura grande a uma rede de distribuição bastante seletiva[2]. A característica dessa política contribui tanto para o produto quanto para o preço, pois com uma distribuição mais seletiva possibilita um melhor controle e qualidade. Também contribui para que o produto seja visto como algo mais raro, o que influi na precificação. Portanto, as duas dimensões da distribuição acabam reforçando aspectos de qualidade, raridade e preço elevado.
A política de produto da Louis Vuitton, desde que foi constituída, tem sido especializar-se na “arte da viagem”. Os seus produtos devem atender às demandas decorrentes do ato de viajar, por isso as malas sempre foram o grande foco da empresa. A posição da marca em relação à viagem é tal que se criaram produtos sob encomenda para esse fim: a “mala-cama”, em 1879; a “mala-secretária”; a mala de sapatos; e os reboques de camping no início do século XX. Alguns modelos criados na década de 1930 pela marca são fabricados até hoje, como é o caso dos modelos de bolsas Keepall, Noé e Speedy.
Em relação ao foco de produto, em 1929 a marca teve desvios, entrando para o ramo dos perfumes negócio que se manteve até 1946. No final da década de 1980, todas as diversificações se baseiam no tema condutor, a viagem, e se referem a produtos de acompanhamento da viagem. Já em 1997, a marca que até então havia trabalhado principalmente com artigos de couro, passou a ofertar uma linha de roupas prét-a-porter (roupas feitas em tamanhos padronizados para serem vendidos sem alterações de alfaiataria ou de qualquer outra natureza), sapatos, relógios e joias, e óculos de sol. A marca também desenvolveu produções editoriais, como em 1994, quando lançou uma série de publicações sobre viagens, intitulado “Voyager avec...”. Em 1999, colocou à venda um guia turístico de cidades do mundo, o “Louis Vuitton City Guide”.
A marca também investe no desenvolvimento da sua matéria-prima e fabricação. Busca couros e lonas mais macias e mais leves. Cada tipo de produto utiliza diferentes tipos de couros, como por exemplo, o couro taiga, mais discreto, e por isso utilizado na linha de produtos masculinos. Outro fator importante em relação ao produto é o uso freqüente da padronagem do monograma da empresa e os símbolos de flores em produtos. Além da preocupação com o material, a marca também dá importância ao processo de fabricação do produto: desde os primórdios da empresa até hoje, esse processo é feito artesanalmente.
A Louis Vuitton vai lançar, em setembro de 2016, a sua primeira coleção de perfumes desde 1946. Tem sete fragrâncias e, como rosto, a atriz francesa Léa Seydoux.
A política de produto da Louis Vuitton, desde que foi constituída, tem sido especializar-se na “arte da viagem”. Os seus produtos devem atender às demandas decorrentes do ato de viajar, por isso as malas sempre foram o grande foco da empresa. A posição da marca em relação à viagem é tal que se criaram produtos sob encomenda para esse fim: a “mala-cama”, em 1879; a “mala-secretária”; a mala de sapatos; e os reboques de camping no início do século XX. Alguns modelos criados na década de 1930 pela marca são fabricados até hoje, como é o caso dos modelos de bolsas Keepall, Noé e Speedy.
Em relação ao foco de produto, em 1929 a marca teve desvios, entrando para o ramo dos perfumes negócio que se manteve até 1946. No final da década de 1980, todas as diversificações se baseiam no tema condutor, a viagem, e se referem a produtos de acompanhamento da viagem. Já em 1997, a marca que até então havia trabalhado principalmente com artigos de couro, passou a ofertar uma linha de roupas prét-a-porter (roupas feitas em tamanhos padronizados para serem vendidos sem alterações de alfaiataria ou de qualquer outra natureza), sapatos, relógios e joias, e óculos de sol. A marca também desenvolveu produções editoriais, como em 1994, quando lançou uma série de publicações sobre viagens, intitulado “Voyager avec...”. Em 1999, colocou à venda um guia turístico de cidades do mundo, o “Louis Vuitton City Guide”.
A marca também investe no desenvolvimento da sua matéria-prima e fabricação. Busca couros e lonas mais macias e mais leves. Cada tipo de produto utiliza diferentes tipos de couros, como por exemplo, o couro taiga, mais discreto, e por isso utilizado na linha de produtos masculinos. Outro fator importante em relação ao produto é o uso freqüente da padronagem do monograma da empresa e os símbolos de flores em produtos. Além da preocupação com o material, a marca também dá importância ao processo de fabricação do produto: desde os primórdios da empresa até hoje, esse processo é feito artesanalmente.
A Louis Vuitton vai lançar, em setembro de 2016, a sua primeira coleção de perfumes desde 1946. Tem sete fragrâncias e, como rosto, a atriz francesa Léa Seydoux.